
quarta-feira, 31 de maio de 2006

segunda-feira, 29 de maio de 2006


domingo, 28 de maio de 2006


sexta-feira, 26 de maio de 2006

Lanterna dos Afogados: poemicídios e outras mortes!
bóia farol meta em desespero tudo puxa para o fundo dos abismos o mais banal dos instintos rege por total o ser salvar-se para encontrar ponto de apoio sobre-viver emerso ao custo do assassinato do poema quem se importa fazer da palavra poema coisa tão banal constranger as musas deixar em maus lençóis a poesia tratá-la sem pudor mero suporte socorro coisa palavra usada nos ritmos cardíacos renais venais do corpo em desespero que não quer morrer legitima defesa gosto gorduroso da vida
terça-feira, 23 de maio de 2006

Venha meu amor, Venha comigo, mas venha devagar: na noite deslizemos, para não acordar as estrelas. Conheçamos companheiros, os mistérios mais profundos de Deus tornado homem e mulher. Eu te dispo. Tu me despes. E nossa nueza crua assim tão nua, brilha mais do que a lua. Venha meu amor; devagar bebamos a doçura que dos olhos, este momento mágico exala. Eu te quero e tu me queres, mas não nos movamos; que assim tornados estátuas perpetuamos segredos, continuamos no gesto de minha mão
segunda-feira, 22 de maio de 2006
