sábado, 29 de maio de 2010
Indagaciones
Indagaciones
Por favor, aclárame muchacha,
si lo entiendes, mas que yo lo sé,
¿Porque es que yo presiento a ti,
que apenas a poco, conocí
tal cual si fuera una anticua conocida?
Una dulce amiga, un ángel fémina,
salido de alguna ancestralidad
azteca o maya, mezclada quizá,
- perdóname, imploro, mi ignorancia antropológica-
que desde el fondo del tiempo
retornó, en instante , para a mi encontrar.
Y su mera presencia interroga acerca de cosas tan difíciles,
tales como, do que sé yo, de la eternidad
acerca do que és esto que lo siente
y lo que podrá venir a ser..
Acerca do que se trata el amor,
tan sutil sentimiento, que desde miles de anos,
como enigma a todos perturba
hombres y mujeres; filósofos y hombres de religión.
A todos aquellos que ya amaran un día
sien que lo sepan explicar.
¿Y porque, muchacha, de tales cosas
Usted se pone a ocuparse?
Quedate tranquila, no ansia tanto.
Es aun tan joven, tan guapa, tienes lindos ojos
Que hablan de tanta belleza,
que sonríen anchos y revelan
la delicadeza de su alma.
No te molestes con tantas preguntas,
que si no tienes la eternidad,
muchos y muchos anos más a ti, esperan
y hay que desfrutados, no te olvides,
vivirlos en todos sus meses,
semanas, dias, horas y minutos.
Oxalá, despues de todo, sea possible algo saber.
Y solamente así, en esta secuencia del tiempo,
a muchas cosas más podrás conocer.
No sé, és verdad, se pasado todo ese tiempo
Encontrarás respuestas tan claras
para tanta indagación
lo somatório de experiências compartidas
as veces poco puede decir,
todavia el poco és el mejor
Con que la existência viene a nos brindar.
Besos!
sexta-feira, 28 de maio de 2010
OPÇÃO
Não sou poeta por escolha
Tal destino não escolhi
A poesia que brota de mim
Nasceu comigo quando nasci,
É que ficara escondida,
Como das praias conchas na areia
Paixão sofrida a revelou
Do barro do garimpo ouro na bateia.
Outra sina se eu pudesse
Certamente escolheria.
Outra, que não fosse essa:
Que na vida não fizesse versos;
Que o amor não me pregasse peças.
loteria
Duas vidas como as nossas
tal qual paralelas parecem seguir
que somente no infinito
tem a chance de se encontrar...
Ainda bem que, desmentindo essa hipótese,
já nos encontramos uma vez...
É por isso que imagino
como coisa bem possível
que, quem sabe outra vez, de novo,
a vida feita surpresa,
faz seu caminho cruzar com o meu!
quarta-feira, 5 de maio de 2010
Deixar partir... outra escanção..
Se nas saudades de hoje, quando recém te vi,
só de imaginar, adivinho as do amanhã
quando partirás para tão longe,
que triste panorama o meu futuro encerra!
E se na minha boca não soluça um pedido para que fiques;
não murmura a intensidade como te quero comigo
é que mantenho a ferros, agrilhoado e mudo,
o monstro egoísta que habita em mim.
Deixar voar a borboleta, consentir dividir com outros,
o esplendor dos seus azuis;
aceitar que as plantas aspirem ao sol
sem tolher a sua copa, quando esta se distancia do solo,
tudo isso exige coragem e covardia,
de um coração tensionado, entre o medo e a esperança,
quando agir ou não agir converge para uma mesma desgraça.
Mundo sem sentido, sentido sem mundo!
Corajoso e covarde, despedir-me-ei de ti
Sem um pingo de certeza de ter agido com retidão.
Moira, o destino, não poderá ser cobrado, por mim,
das conseqüências dos meus gestos sem ação.
Vá borboleta!
Cresça frondosa arvore!
A memória dos teus azuis, o frescor da sua copa altaneira
sempre me informarão de ti, sempre me lembrarão confuso,
da alegria de saber que um dia, foste minha,
e por pouco, muito pouco, não o seguistes sendo!
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