skip to main | skip to sidebar

Lanterna dos Afogados: poemicídios e outras mortes!

bóia farol meta em desespero tudo puxa para o fundo dos abismos o mais banal dos instintos rege por total o ser salvar-se para encontrar ponto de apoio sobre-viver emerso ao custo do assassinato do poema quem se importa fazer da palavra poema coisa tão banal constranger as musas deixar em maus lençóis a poesia tratá-la sem pudor mero suporte socorro coisa palavra usada nos ritmos cardíacos renais venais do corpo em desespero que não quer morrer legitima defesa gosto gorduroso da vida

sexta-feira, 26 de maio de 2006

Postado por Marcus Matraga às 7:59 PM

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Postagem mais recente Postagem mais antiga Página inicial
Assinar: Postar comentários (Atom)

Atalho do Facebook

Marcus Matraga

Criar seu atalho
Powered By Blogger

Quem sou eu

Minha foto
Marcus Matraga
Kabul, Bahia, Afghanistan
Assassinato da palavra... poesia em legitima defesa!
Ver meu perfil completo

Pesquisar este blog

Arquivo do blog

  • novembro 2011 (1)
  • março 2011 (2)
  • janeiro 2011 (4)
  • dezembro 2010 (5)
  • novembro 2010 (9)
  • outubro 2010 (2)
  • setembro 2010 (2)
  • agosto 2010 (4)
  • julho 2010 (2)
  • junho 2010 (4)
  • maio 2010 (4)
  • abril 2010 (2)
  • março 2010 (1)
  • novembro 2009 (1)
  • outubro 2009 (1)
  • dezembro 2008 (1)
  • novembro 2008 (3)
  • outubro 2008 (2)
  • maio 2008 (2)
  • abril 2008 (2)
  • março 2008 (2)
  • dezembro 2007 (1)
  • novembro 2007 (1)
  • setembro 2007 (1)
  • agosto 2007 (1)
  • julho 2007 (5)
  • junho 2007 (7)
  • abril 2007 (7)
  • março 2007 (3)
  • janeiro 2007 (2)
  • dezembro 2006 (3)
  • novembro 2006 (2)
  • outubro 2006 (1)
  • setembro 2006 (2)
  • agosto 2006 (2)
  • julho 2006 (12)
  • junho 2006 (18)
  • maio 2006 (14)

Seguidores