Oh, quanta magia,
nas folhas de um dendezeiro
que se agitam,
velozes ao vento.
Não haverá por certo
formula matemática
capaz de descrever
o seu intenso movimento!
terça-feira, 4 de março de 2008
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bóia farol meta em desespero tudo puxa para o fundo dos abismos o mais banal dos instintos rege por total o ser salvar-se para encontrar ponto de apoio sobre-viver emerso ao custo do assassinato do poema quem se importa fazer da palavra poema coisa tão banal constranger as musas deixar em maus lençóis a poesia tratá-la sem pudor mero suporte socorro coisa palavra usada nos ritmos cardíacos renais venais do corpo em desespero que não quer morrer legitima defesa gosto gorduroso da vida
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