quarta-feira, 20 de dezembro de 2006

De quem será, cuidado? Fico sempre tão impressionado com o muito muito que se faz do pouco pouco que é dado. Do residir assombrado que germina assim, tão frágil semente ganhando vulto em solo adubado. De quem será, do semeador, do semeado? Vivo a pergunta do mérito, da relação entre os dois, Cuidado.

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