
sexta-feira, 7 de julho de 2006

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bóia farol meta em desespero tudo puxa para o fundo dos abismos o mais banal dos instintos rege por total o ser salvar-se para encontrar ponto de apoio sobre-viver emerso ao custo do assassinato do poema quem se importa fazer da palavra poema coisa tão banal constranger as musas deixar em maus lençóis a poesia tratá-la sem pudor mero suporte socorro coisa palavra usada nos ritmos cardíacos renais venais do corpo em desespero que não quer morrer legitima defesa gosto gorduroso da vida
Um comentário:
Que sejamos sempre corajosos (e audaciosos!) o suficiente pra fazer levitar. Que o possível se imponha possível, e o improvável tb! Que haja muita coisa além do "quase". E que preto e branco possam bagunçar, em diversos tons de cinza =)
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