
quarta-feira, 5 de julho de 2006

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bóia farol meta em desespero tudo puxa para o fundo dos abismos o mais banal dos instintos rege por total o ser salvar-se para encontrar ponto de apoio sobre-viver emerso ao custo do assassinato do poema quem se importa fazer da palavra poema coisa tão banal constranger as musas deixar em maus lençóis a poesia tratá-la sem pudor mero suporte socorro coisa palavra usada nos ritmos cardíacos renais venais do corpo em desespero que não quer morrer legitima defesa gosto gorduroso da vida
Um comentário:
tradução dos meus pensamentos!! ou será dos meus sentimentos? rsrs milhões de caminhos mesmo, turbilhão nessa vida doida.. e aí fica aquela velha questão: andarilho ou ermitão? a intensidade das vidas é tamanha, a percepção às vezes passa despercebida.. às vezes temos insights, vislumbres! há esperança(!)... do não perder, ou do perder-limite..!!?! afinal, neuróticos que somos, precisamos de algo mais que continência! rsrsrs bom poema =)
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